12 de julho | Passeio, Feijoada de PANCs e Cinema, Largo de São Pedro, Campanhã
26 de julho | Paula Aros, Pavilhão da Magnólia e Batucada Radical, Pavilhão do Vitória, Campanhã
Com o Ciclo Território, procuramos traçar caminhos em busca de uma arte entrosada com o local, incentivando a experimentação no âmbito de projetos artísticos que se alimentam dos discursos, das vivências, das memórias, humanas e não humanas, que encontram no lugar. Ao longo de 2025, o Fio Condutor continua com novas residências e apresentações, aprofundando o seu compromisso com a criação artística e o território.
A 12 de julho, a Soalheira conduz-nos pelos terrenos locais numa caminhada para descobrir PANCs – plantas alimentícias não convencionais – que vamos cozinhar em conjunto para o jantar. À mesa, servimos feijoada e, logo depois, vemos um animado filme musical com Cliff Richards, numa sessão especial do Clube de Cinema de Campanhã.
A 26 de julho, a dramaturga chilena Paula Aros, em residência durante o mês, apresenta -ō-sis, um projeto que cruza arte e ciência, ligando a metamorfose dos insetos às transformações do corpo e da mente das mulheres.
Em seguida, o coletivo brasileiro Pavilhão da Magnólia apresenta Há uma festa sem começo que não termina com o fim, um espetáculo que convida à celebração e resistência. A noite termina em alta com a energia contagiante dos Batucada Radical.
15 junho 2025
Largo de São Pedro, 11h00 – 18h00
No dia 15 de junho, em colaboração com o projeto ConGerminar, da Associação Cultural Fogo Lento, organizamos um dia de partilha e reflexão com uma conversa sobre práticas artísticas e pedagógicas em diálogo com o ambiente, com Evelyne Lopez Mussons, da Rural Vivo; a oficina COMO VER COISAS INVISÍVEIS com Madalena Matoso, da Planeta Tangerina, e a mostra de URGANHADA, de Angelina Nogueira.
6 junho 2025
Casa das Glicínias, 19h30
No dia 6 de junho apresentamos CORPO-ROUPA, de Tales Frey, na Casa das Glicínias, em Contumil, uma performance itinerante que transforma um grupo de jovens num corpo coletivo, guiado por uma única veste compartilhada, onde cada passo é negociado numa coreografia de escuta, tensão e cumplicidade.
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