Marcamos encontro no Largo de São Pedro para uma caminhada com a artista chilena Paula Aros, que apresentará –õ-sis, uma criação desenvolvida durante a sua residência na Central Elétrica. O projeto cruza arte e ciência, explorando a metamorfose dos insetos como metáfora para as transformações do corpo e da mente das mulheres.
No Pavilhão do Vitória, recebemos o coletivo brasileiro Pavilhão da Magnólia, destaque nacional no Prêmio Shell de Teatro – uma das mais importantes premiações do Brasil – com o espetáculo Há uma festa sem começo que não termina com o fim, uma obra que celebra a resistência e a alegria como forma de existência.
À hora do jantar, servimos feijoada brasileira e uma seleção de petiscos típicos.
A festa continua às 21h30 com a energia vibrante da Batucada Radical, grupo de percussão que, desde 1994, usa a música como forma de protesto político e expressão cultural nas ruas do Porto.