“Rara é a coragem de olhar pela morte dentro entre batimentos e estranhas divindades. Mas é preciso olhar. Não há outra passagem. Dela um só relance redime o sofrimento.”
Carlos Poças Falcão
Entre o espanto e o adormecimento, estes corpos são matéria e memória. Presenças fantasmagóricas que deambulam entre evocações e assombros, risos e choros, erotismo e violência, numa constante invasão de si próprias.
Ficha Técnica
Concepção, direção artística, espaço cénico e paisagem sonora: Joana Castro
Co-criação e interpretação: Ana Rita Xavier, André Mendes, Maurícia | Neves e Thamiris Carvalho (substituída por Natacha Campos)
Figurinos e caracterização: Joana Castro e Silvana Ivaldi (a partir de RITE OF DECAY)
Operação de som: Bernardo Bento
Apoio à criação e residências artísticas: CAMPUSpcs, Devir Capa, Maus Hábitos, Pro.dança, Visões Úteis, Reitoria da Universidade do Porto
Residência de co-produção: O Espaço do Tempo
Co-produção: Balleteatro e Self-mistake
Apoio à circulação: Fundação GDA
Classificação Etária: m/6