André Braga & Cláudia Figueiredo
Com a participação da Banda Filarmónica Ovarense.
Espectáculo poético e visual, “Charanga” parte de dois objectos simbólicos, a bicicleta e a fanfarra. Parte das entranhas da terra para desejar os elementos ali ausentes: luz, ar, viagem… Procura a solidão, a nostalgia dos mineiros… e inventa para eles um sonho de criança. Um sonho de fuga e evasão em círculos de um carrossel. Um sonho que se conta com música. Histórias de um antes de ali chegarem que o vídeo que abre o espectáculo transpõe para a tela.
O espaço de sonho tem a forma de um círculo. Um círculo de terra com uma enigmática peça de ferro ao centro. Antes, houve uma vida dentro da terra fria e longas viagens por estradas sem fim.
A partir do seu décimo aniversário, decidimos apresentá-lo apenas em ocasiões muito especiais, chamando à festa todos os que a podem tornar ainda maior.
Desde 2015 que o sonho de fuga e evasão dos nossos mineiros conta com a música de uma grande filarmónica de sopros, a Banda Filarmónica Ovarense. Chamamos-lhe Charanga Monumental.
Criação Colectiva
Direcção Artística: André Braga e Cláudia Figueiredo
Interpretação: André Braga, Bruno Martelo, Hugo Almeida, João Vladimiro, Nuno Preto, Patrick Murys ou Inês Oliveira e a participação especial de João Calixto, Filipe Calixto e Banda Filarmónica Ovarense
Direcção: André Braga
Dramaturgia: Cláudia Figueiredo
Composição Musical: Alfredo Teixeira
Direcção Plástica: João Calixto
Coordenação Técnica: Francisco Tavares Teles
Direcção de Cena: Cláudia Santos
Manutenção: Nuno Brandão
Realização Vídeo: João Vladimiro com a colaboração de Ana Carvalhosa
Produção: Ana Carvalhosa (direcção) e Cláudia Santos
Criação em residência de co-produção com o Teatro Viriato
2003 | 40 minutos | todos os públicos